Em meio à pandemia do coronavírus, que todo o país está enfrentando, muitos setores da economia foram afetados, como o de transporte de cargas. De acordo com o Decope – Departamento de Custos Operacionais da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística, o impacto foi significativo.
Desde o início das restrições impostas pela pandemia, a entidade acompanha, todos os dias, a situação do transporte de cargas no país. Segundo levantamento, inicialmente, houve uma queda de 26,14% no volume de cargas transportadas em comparação às operações normais.
Em setembro, a entidade divulgou os resultados do setor no primeiro semestre de 2020, levando em conta os dados coletados ao longo dos últimos meses. Assim, constatou-se que a maior queda foi em abril, com uma redução de 43,9% no volume de cargas transportadas.
Mesmo com a diminuição das restrições em alguns estados brasileiros, o momento é ainda de estabilidade para o setor. Desse modo, quem precisa contar com o transporte de cargas deve buscar por serviços que priorizem a segurança.
Nesse cenário, há o serviço de transporte de veículos, que não atende apenas empresas, como também consumidores finais. Ao utilizá-lo, não é preciso que as pessoas se arrisquem em viagens de longa distância para levarem carros e outros veículos para casa.
Além das necessidades que impõem o momento atual, o transporte de veículos sempre exigiu uma preocupação extra, pois trata-se do deslocamento de bens de alto valor. Portanto, é necessário contratar empresas com expertise no mercado, que garantam as melhores condições de transporte.
Guinchos expressos, guinchos sider para carros esportivos e reboques modernos também são usados para o serviço, conforme cada situação. O trabalho é executado por uma equipe treinada e orientada a seguir todas as regras e leis pertinentes ao setor.
“Isso garante um deslocamento adequado e com agilidade. É possível ainda acompanhar todo o trajeto do transporte do veículo, graças aos rastreadores. Esse recurso permite verificar cada etapa do deslocamento, com transparência”, explica Vinícius Lacerda, sócio-fundador da companhia.
Fonte: Terra Notícias
